Anna Ramiro

Infeção cruzada: protocolo como evitar

Higienista Oral. Prática exclusiva na área da Periodontologia no Instituto Odontológico em Barcelona.

Diploma de Extensão Universitária en “Biosegurança aplicada à clínica dentária” da Faculdade de Odontologia de Barcelona (FOB).

Diploma de Extensão Universitária en “Ergonomia clínica aplicada à clínica dentária” da FOB.

Prof. CFGS (ciclo formativo grado superior) en Higiene buco-dental. Escola Ramón y Cajal. Barcelona (España).

Coordenadora do programa “FP assessoramento”. Generalitat da Catalunha.

Assessora do Conselho Catalão de Formação Contínua dos Profissionais Sanitários).Generalitat da Catalunha.

Miembro da Junta Directiva de AHIADEC (Associação de Higienistas e Auxiliares Dentárias da Catalunha).

Ex membro do comité editorial de GEODENTAL.

Co-autora e tutora do curso “O Higienista Dantal Metodologia e Praxis” – Plataforma on-line. Geodental.

1º Prémio dol Estado Espanhol no XVI Simpósio Internacional de Higiene Bucodental. Madrid. (Espanha). 2004. Titulo do trabalho: “ Diagnóstico, tratamento e prognóstico do paciente periodontal: A propósito de um caso.”

1º Prémio na categoria de higienistas dentários do Congresso do G.I.R.S.O (Groupo Internacional para a Investigação Científica em Estomatologia e Odontologia). Principado d´Andorra. 2009. Título do trabalho “A marca da mordida humana”

Publicações Nacionais (Espanha) e Internacionais

Comunicações Nacionais (Espanha) e Internacionais

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Curso assistentes dentários

2013/11/23 17:30 – 2013/11/23 19:00 | Auditório II

Resumo da apresentação

As infeções cruzadas são o principal risco de transmissão de infeções na clínica dentária. Para as evitar, deve-se seguir o protocolo adequado em todos e em cada um dos pacientes e para além dos dados da anamnese é imprescindível considerar que todos os pacientes são de alto risco, sem distinções de qualquer tipo.

Para evitar a contaminação cruzada devem-se realizar todos os processos pela ordem correta.

Estes processos implicam a desinfeção prévia, lavagem, segunda fase de desinfeção, esterilização e monitorização. Para que isto seja eficaz têm que respeitar-se os tempos de imersão, a manipulação deve realizar-se de uma maneira adequada mediante barreiras universais de proteção e comprovar mediante monitorização o resultado final posterior à esterilização.

O instrumental de cirurgia oral pressupõe-se como o risco principal mas não se devem esquecer todas as superfícies implicadas nas zonas de trabalho, assim como todos os objetos que se manipulem de uma forma ou de outra em todos os tratamentos já que constituem uma via de transmissão de infeções tanto para a equipa clínica como para o paciente.