Desconforto oclusal após reabilitação – atitude clínica para a estabilidade oclusal
- Licenciada em Medicina Dentária, pela FMDUP, 2001
- Mestre em Reabilitação Oral, pela FMDUP, 2005
- Doutorada em Medicina Dentária na área de Prótese Dentária e Oclusão, pela FMDUP, 2012
- Assistente convidada de Anatomia (2007-09), Oclusão (2009-11) e Prótese Removível (2011-14), da FMDUP
- Professora auxiliar convidada de Oclusão e Prótese Removível do Instituto de Ciências da Saúde da UCP-Viseu
- Membro integrado do INEGI – LAETA, desde 2013
- Médica dentista responsável pelas consultas de Prótese Fixa e Oclusão do HPAV
- Autora e coautora de publicações nacionais e internacionais com arbitragem científica
Nacionalidade: Portugal
Área científica: Prótese removível convencional
2016/11/11 11:00 – 2016/11/11 12:00 | Auditório B
Resumo da apresentação
A prótese removível convencional continua a ser, com alguma frequência, a única opção de reabilitação de desdentações totais ou parciais. Salientando a importância das fases de diagnóstico e plano de tratamento, a execução de uma reabilitação não termina com a colocação da prótese removível. No período após a reabilitação podem manifestar-se complicações, espectáveis ou não, pelo médico dentista e/ou pelo paciente, que consomem tempo clínico considerável e que muitas vezes são de difícil resolução.
Nesta apresentação, pretende-se fazer a abordagem da atitude clínica para a estabilização oclusal após reabilitação oral com prótese removível convencional, quando estamos perante algum tipo de desconforto oclusal.