Abordagem cirúrgica das inclusões dentárias
- Doutorado em Cirurgia Oral, FMDUP
- Professor catedrático de Cirurgia Oral
- Vice-presidente do Conselho Científico, FMDUP
- Médico dentista especialista em Cirurgia Oral
- Fundador do Colégio de Especialidade de Cirurgia Oral, OMD
- Presidente da Secção de Medicina Dentária da Ordem dos Médicos, de 1983 a 1991
- Presidente da APMD, de 1991 a 1993
- Presidente da Comissão de Ligação dos Profissionais da Arte Dentária-U.E., em 1989/90
- Membro do Conselho Consultivo para a Formação de Médicos Dentistas da U.E., de 1986 a 1989
- Fellow International College of Dentists
- Fellow Pierre Fouchard Foundation
- Fundador da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Oral
Nacionalidade: Portugal
Área científica: Medicina / Cirurgia Oral
2016/11/10 17:30 – 2016/11/10 19:00 | Auditório B
Resumo da apresentação
O tema sendo controverso tem parâmetros bem definidos que ajudam na decisão de extrair ou aguardar, quando estamos na presença de inclusões dentárias.
A escolha da melhor idade para a realização do ato cirúrgico, também pode ser ponderada, em função da complexidade ou da urgência da realização da intervenção cirúrgica a que a presença de patologia pode motivar.
A técnica anestésica, local ou geral, também deve ser tida em conta, com intuito de facilitar a intervenção cirúrgica e prevenir eventuais problemas intra e pós-operatórios.
Na maioria dos casos um estudo pormenorizado dos exames imagiológicos poderá ajudar na identificação da patologia, posição da peça dentária, de estruturas anatómicas associadas e da possível extensão/localização de lesões associadas, sendo imprescindível para a seleção da técnica cirúrgica.
Relativamente às técnicas cirúrgicas, elas encontram-se bem padronizadas, porém o autor propõe alguns pormenores que podem ajudar na preservação dos tecidos envolventes e num pós-operatório menos traumático, mesmo em situações de inclusões dentárias complexas onde estruturas nobres e lesões císticas podem estar associadas.