Federico Ferraris

Compósito vs cerâmica: protocolos estéticos

  • Doutoramento em Cirurgia Oral, em 1999
  • Membro ativo da EAED (European Academy of Esthetic Dentistry), desde 2006
  • Membro ativo da AIC (Accademia Italiana di Conservativa), desde 2007
  • Membro do Conselho Editorial do IJED (International Journal of Esthetic Dentistry), desde 2010
  • Membro ativo do IAED (Italian Academy of Esthetic Dentistry), desde 2011
  • Professor convidado em Medicina Dentária Estética na CEU San Pablo University, em Madrid, desde 2011
  • Professor convidado na Universidade de Almeria (Espanha) e Pisa (Itália), em 2013
  • Conselheiro Regional para a Europa da SCAD (Society for Color and Appearance in Dentistry) no biénio 2013/ 14 e 2015/ 16
  • Membro do IAAD (International Academy for Adhesive Dentistry), desde 2013
  • Membro do AARD (American Academy of Restorative Dentistry), desde 2014
  • Palestrante em congressos e cursos de medicina dentária em mais de 20 países diferentes
  • Prática clínica em Alessandria, especializada em Dentisteria Operatória e Prótese Dentária

Nacionalidade: Itália

Área científica: Estética – resinas compostas

2016/11/12 14:30 – 2016/11/12 19:00 | Auditório A

Resumo da apresentação

A procura cada vez maior de materiais funcionais e estéticos está a conduzir as empresas para a contínua evolução e investigação.

Indicações sobre restaurações em compósito ou totalmente cerâmicas estão a tornar-se cada vez menos absolutas: considerando diversos aspetos clínicos deve optar-se mais por um material do que por outro.

A versatilidade da resina composta, a sua possibilidade de estratificação intraoral, a facilidade de reconstrução e o bom prognóstico a médio e longo prazo, fazem deste um material confiável e a tendência de novos materiais para melhorar a resistência ao desgaste e à estabilidade à superfície candidata a resina composta, em muitos casos, como um substituto digno dos materiais cerâmicos.

Por outro lado, materiais cerâmicos, muitas vezes considerados a referência para características, como a cor e as propriedades mecânicas e físicas, veem um aumento na capacidade de produzir restaurações com espessuras mínimas, mantendo a estabilidade dimensional, prognóstico e estética.

Por conseguinte, a seleção de materiais cerâmicos ou compósitos é cada vez menos óbvia mas, pelo contrário, oferece ao médico dentista uma maior possibilidade de diversificação do material restaurador.

Os protocolos são muito importantes para a obtenção de resultados ótimos com diferentes materiais e diferentes abordagens.

Finalmente, muitos aspetos podem ser discutidos como: indicações, características mecânicas, aparência estética, previsibilidade e durabilidade.