Adesão de resinas compostas diretas
- Licenciatura em Medicina Dentária, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, em 2006
- Especialização em Biomateriais, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, em 2009
- A realizar Doutoramento na área dos Biomateriais, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
- Assistente convidada das disciplinas de Biomateriais e da Pós-graduação em Clínica Integrada, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
- Autora e coautora de publicações e comunicações científicas
Nacionalidade: Portugal
Área científica: Dentisteria
2016/11/10 11:30 – 2016/11/10 13:00 | Auditório D
Resumo da apresentação
O sucesso de uma restauração direta em resina composta depende, em grande parte, da integridade e estabilidade da interface criada, entre o material restaurador e o substrato dentário, através da aplicação de um sistema adesivo. Desta forma, tem existido um esforço contínuo para a evolução destes sistemas, no sentido de se alcançarem forças de resistência adesiva elevadas e estáveis ao longo do tempo. No entanto, lidamos também com uma pressão constante para utilização de sistemas adesivos simplificados, que reduzem o tempo clínico, por vezes em detrimento da longevidade da restauração.
Os sistemas adesivos atuais seguem uma classificação baseada na forma de interação com a estrutura dentária e no número de passos que o constituem, sendo que os mais recentes são os designados sistemas adesivos universais. Uma vez que a dentisteria representa a maior percentagem de trabalho do médico dentista generalista, pretende-se com esta apresentação fornecer ao clínico algumas orientações quanto à aplicação dos sistemas adesivos mais frequentemente utilizados, de forma a que consiga obter os melhores resultados aquando da realização de restaurações diretas em resina composta.