Carlos Farinha

Identificação humana forense por evidências dentárias: em contexto internacional DVI Interpol

  • Diretor Nacional Adjunto da PJ desde 27/7/2018
  • Doutorando em Ciências Criminais na Faculdade de Dtº em Coimbra
  • Ingressou na Polícia Judiciária em 1981 como Perito, Agente em 1989, Coordenador, em 1995 e coordenador Superior em 2008, tendo chefiado os Departamentos do Funchal, de Leiria e de Lisboa.
  • Foi Diretor do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária de 6/4/2009 a 26/7/2018
  • Representou Portugal junto do ENFSI e da AICEF, e integrou o Comité Dirigente da Interpol para as FS
  • Participou, como orador, em várias conferências nacionais e internacionais
  • Publicou estudos e artigos científicos e é Associado Honorário da APCF

Nacionalidade: Portugal

Áreas científicas: Medicina dentária forense

5 de novembro, de 09h00 às 09h25

Auditório C

Resumo da conferência

A identificação humana como direito fundamental; questão jurídica prévia, alicerçando o desenvolvimento procedimental, operacional e técnico cientifico neste domínio.
O acrónimo DVI e o conceito de Cenários de exceção – o diagnóstico diferencial: Crime ou Catástrofe, como primeiro problema a exigir solução.
Modelos internacionais – resposta Interpol e resposta europeia – visita breve aos modelos de resposta organizacionais relevantes, no plano internacional.
Acidentes fechados e abertos – explicação destes conceitos operativos e da estratégia do “fecho” progressivo, isto é, tendência para recolha de informação que permita classificar a situação como “fechada”.
Dados AM, PM e reconciliação, os segmentos tradicionais da intervenção em matéria de identificação humana,
Os identificadores primários – Lofoscopia, ADN e Odontologia forense; definição, conceitos e comparação entre indicadores primários,
Bases de dados biométricas – visão geral e a realidade portuguesa.
Contributos imprevistos de outras ciências forenses e identificadores secundários;
Avaliação, Dados AM, Dados PM, Reconciliação e Validação processual, como estratégia atualizada do modelo tradicional.
Um caso concreto – O acidente rodoviário na Madeira em abril de 2019
Lições aprendidas e conclusões.