O procedimento cirúrgico começa com a avaliação do doente, da explicação do ato e da sua compreensão do mesmo. A avaliação inicía-se com a visualização da mímica facial, da fonética e da estética.
É recolhida a história pregressa da patologia e história clinica com as contra-indicações para cirurgia oral mas que, neste caso, também têm de envolver as que impeçam a imobilidade e colaboração do doente, dadas as características do campo operatório microscópico.
É avaliada a relação do local a intervencionar com estruturas nobres. A relação com a existência de uma linha alta de sorriso ou a presença de prótese fixa (Neste momento a linha da incisão já está a ser feita mentalmente). O Exame intra-oral implica também sondagem periodontal.
Do ponto de vista imagiológico são necessários três exames, o CBCT, a ortopantomografia e uma radiografia periapical.
No final desta consulta é já possível fazer um plano para a cirurgia . Esta implicará a pré- medicação, a anestesia – tempo de anestesia-, a incisão – diferentes tipos de lâminas-, a dissecação tecidular, tipo de janela óssea, curetagem da lesão/ apicectomia, visualização dos canais/ istmos/ contornos da raíz, hemostase, retrocavidade, retrobturação, regeneração óssea e sutura.
O objetivo principal desta formação é: Este curso tem como objetivo expor e partilhar, passo a passo todas as etapas que envolvem este procedimento cirúrgico. Torná-lo simples , previsível e eficaz.
No final desta formação o formando será capaz de: O formando deverá ser capaz de avaliar uma potencial indicação para este procedimento, o grau de dificuldade associado, como ultrapassá-lo e executá-lo.
As inscrições no curso encerram às 14h00 do dia do curso.
