Nos últimos anos, as próteses convencionais, removíveis ou fixas, desempenharam um papel preponderante para a reabilitação das zonas edêntulas anteriores, devolvendo a estética e a função em casos fortemente comprometidos.
Contudo, principalmente na última década, a reabilitação com implantes dentários, associados às novas técnicas de regeneração óssea, tornou-se uma alternativa viável, não só a nível funcional como também a nível estético.
Será essa transição aplicável em todas as situações? Quais os cuidados a ter? O que nos reserva o futuro?