Joana Barros

Fraturas verticais e reabsorções radiculares

Médica Dentista licenciada pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (2008)

Colaboradora externa de Endodontia na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (desde 2008)

Doutoramento em Medicina Dentária na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (2014)

Autora/coautora de diversos artigos sobre Endodontia em revistas nacionais e internacionais

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Endondontia

2015/11/12 17:30 – 2015/11/12 19:00 | Auditório II

Resumo da apresentação

Um diagnóstico precoce e correto, bem como o conhecimento da etiologia e do processo dinâmico envolvido nas fraturas verticais e reabsorções radiculares, é determinante para um plano de tratamento adequado.

As fraturas radiculares verticais podem ser difíceis de diagnosticar uma vez que os sintomas, sinais e características radiográficas podem ser confundidos com um insucesso do tratamento endodôntico e até mesmo com doença periodontal. Diversos métodos de diagnóstico têm sido propostos, no entanto, este deve de ser estabelecido mediante um exame clínico minucioso e por técnicas radiográficas convencionais, ou mais recentemente, utilizando a tomografia computorizada de feixe cónico, para avaliação da estrutura dentária e óssea.

As reabsorções radiculares estão associadas a um processo fisiológico ou patológico do qual resulta a perda, progressiva ou transitória, de cemento e/ou dentina. O fenómeno de reabsorção radicular, interna ou externa, tem sido descrito nos últimos anos, tanto quanto à sua etiologia e prevalência como a definição dos critérios clínicos e radiográficos a considerar no diagnóstico e na decisão terapêutica.

Atualmente, os avanços tecnológicos e a proposta de utilização de novos materiais permitem prever um melhor prognóstico destas situações clínicas.

O objetivo desta apresentação é introduzir o tema exposto para abertura de debate do mesmo.