Filipa Pinto de Oliveira

Biopsia da cavidade oral na suspeita de malignidade

Atualizações em oncologia (Radiobiologia, Oncobiologia, Genética oncobiológica, Oncologia pediátrica e Cancro da cavidade oral) (IPO-Porto e LPCC 2013-2014)

Pós-graduação em Implantologia (Universidade de Coimbra 2009/2010)

Msc em Medicina Oral (Eastman Dental Institute, UCL – 2007/2008)

Pós-graduação em Ortodontia Fixa (Instituto di Studi Odontoiatrici 2003-2005)

Licenciatura em Medicina Dentária (CESPU 1994-2000)

Revisora da Med Oral Patol Oral Cir Bucal (eISSN: 1698-6946) (desde 2012)

Participação em congressos nacionais e internacionais sobre Medicina Oral e Oncologia

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Cirurgia oral

2015/11/13 09:00 – 2015/11/13 10:30 | Auditório III

Resumo da apresentação

Grande percentagem do cancro oral é diagnosticada em fases avançadas, o que implica medidas terapêuticas mais agressivas e pior prognóstico. A taxa de sobrevivência desta patologia registou melhorias discretas ao longo dos últimos 30 anos.

O diagnóstico precoce de lesões malignas e potencialmente malignas permitirá melhorar a sobrevivência e diminuir as comorbilidades associadas ao tratamento.

A falha em diagnosticar ou um diagnóstico errado podem ter consequências nefastas para o paciente e para o médico dentista.

A correta abordagem de uma lesão oral é o seu diagnóstico. O “gold- standard” é a realização de uma biopsia em lesões minimamente suspeitas. A metodologia é importante pois o resultado depende da qualidade da amostra e da informação clínica enviada ao Patologista.

Os profissionais de saúde que observam a cavidade oral devem desempenhar um papel de preponderante no diagnóstico do cancro oral.

O objetivo desta apresentação é dar ao Médico Dentista generalista um “insight” sobre a realização de uma biopsia oral na suspeita de malignidade: os diferentes tipos, as técnicas e os procedimentos que estão ao seu dispor.