Miguel Albuquerque Matos

Terapia endodôntica vs cirurgia endodôntica: quando e como decidir?

Assistente convidado de endodontia na Universidade Fernando Pessoa. Porto (desde 2008)

Membro do Centro de Formação Contínua da Ordem dos Médicos Dentistas (desde 2009)

Mestre em Endodontia na Universidade Internacional da Catalunha – Barcelona (2006–2008)

Autor de artigos e de conferências sobre Endodontia em revistas e congressos nacionais e internacionais

Prática exclusiva em Endodontia

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Endodontia

2014/11/08 18:15 – 2014/11/08 19:00 | Auditório B

Resumo da apresentação

O objetivo do tratamento endodôntico é a desinfeção do sistema de canais radicares (reduzir a carga bacteriana, e remover o tecido pulpar necrosado) seguido de um selamento hermético do mesmo, evitando a sua recontaminação.

Taxas de sucesso de 47–97% foram reportadas para o tratamento endodôntico não cirúrgico, com os fracassos normalmente associados à presença prévia de lesão periapical, obturações não herméticas, obturações demasiado curtas e restaurações inadequadas. As opções de tratamento no caso de fracasso podem ser o retratamento endodôntico não cirúrgico ou retratamento endodôntico cirúrgico.

O retratamento endodôntico cirúrgico é a primeira opção para a correta desinfeção do sistema de canais radicares. No entanto, há situações clínicas específicas em que esta opção não é a mais indicada. 
O objetivo desta apresentação é ajudar a entender em que situações devemos optar por uma ou por outra opção de tratamento.