Implantes curtos para volumes limitados de osso / Manter dentes comprometidos: tomada de decisões críticas
Formação
1996-2001: Licenciatura em Medicina Dentária pela Universidade de Paris V, França
2003: Certificado em Periodontologia
2001-2004: Residência tempo inteiro em Periodontologia e Cirurgia Oral na Universidade de Paris VII
2003-2005: Pós-graduação em Periodontologia avançada e Implantologia Oral na Universidade de Paris VII
Actualmente
Prática clínica exclusiva em Periodontologia e Implantologia Oral em Paris
Professor Convidado do Departamento de Periodontologia Universidade de Paris VII
Membro da Comissão da Sociedade Francesa de Periodontologia e Implantologia Oral (SFPIO)
Membro do Comité de Comunicação da Associação Europeia de Osteointegração (EAO)
Actividades cientificas
Os principais interesses científicos do Dr David Nisand são a cirurgia periodontal reconstrutiva e o tratamento periodontal e com implantes
Nacionalidade: França
Área científica: Implantologia
2013/11/21 09:30 – 2013/11/21 13:00 | Auditório I
Resumo da apresentação
Manter dentes comprometidos: tomada de decisões críticas
A eficácia a longo prazo das terapias periodontal e implantar foi claramente demonstrada. Quando avaliados ao fim de dez anos, os implantes dentários não ultrapassam em longevidade os dentes naturais que, embora comprometidos, foram tratados periodontalmente com sucesso.
Contudo, a questão já não é comparar a terapia periodontal com a terapia implantar, mas sim definir a fronteira entre estas duas opções de tratamento.
Por outras palavras, a principal questão deverá ser até que ponto podemos levar a terapia periodontal e tratamentos regenerativos e saber quando devemos parar e extrair dentes para colocar implantes.
Através de uma análise da literatura ilustrada por casos clínicos, esta apresentação tem como objectivo definir o impacto de uma abordagem regenerativa com um derivado da matriz de esmalte no processo da tomada de decisão.
Implante curtos para volumes limitados de osso
Embora os implantes dentários endósseos se tenham tornado uma opção terapêutica altamente predictível nas últimas décadas, restrições à sua utilização foram advogadas em relação com a altura óssea disponível.
De facto, historicamente admitiu-se que os implantes curtos falham mais do que aqueles com maior comprimento. Técnicas cirúrgicas avançadas como enxerto ósseo, distracção alveolar ou transposição do nervo alveolar inferior, foram então tomadas em consideração para permitirem a colocação de implantes mais longos. Contudo, a adaptação do implante à anatomia disponível através do uso de “short implants” deverá ser considerada como um procedimento mais simples que os anteriores.
Assim sendo, o propósito desta apresentação é a avaliação, através de uma pesquisa na Medline, da taxa de sobrevida de implantes em relação com o seu comprim