Carla Barbosa
Telemedicina - novas fronteiras e desafios

- Investigadora do Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
- Advogada (com foco de atuação na saúde)
- Membro da Comissão de Ética da Administração Regional de Saúde – Centro
- Docente em diversos cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento na área da saúde
- Membro do Conselho Redatorial da Lex Medicinae – Revista Portuguesa de Direito da Saúde
- Investigadora (outros) do Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
- External expertise em projetos internacionais na área da saúde financiados pela Comissão Europeia.
- Autora e coautora de diversos artigos (em publicações nacionais e internacionais) sobre direito da saúde
Nacionalidade: Portugal
Área científica: Na Ordem do Dia
27 de novembro, de 09h00 às 09h30
Sala 3
Resumo da conferência
A discussão em torno da telemedicina já está instalada no seio da Europa há mais de uma década. Contudo, a realidade tem demonstrado que a telemedicina, apenas, ganhou relevância nos últimos anos com o florescimento das apps de saúde, com o incremento da chamada mHealth. Telemedicina, que na sua aceção mais tradicional, viu-se desafiada, em 2020, com a pandemia tendo a sua utilização tido um aumento exponencial.
Apesar das vantagens da sua utilização muitos continuam, no entanto, a realçar os seus inconvenientes e a colocar entraves ao recurso a esta ferramenta que encaram apenas como um instrumento de recurso e complementar.
O tema continua a ser desafiante quer para a saúde, quer para o direito, colocando-nos questões deveras interessantes quanto ao tipo de telemedicina, ao segredo profissional, aos dados pessoais de saúde e não só, aos cuidados de saúde transfronteiriços, etc.