Marco Ronda
Regeneração óssea vertical e horizontal no maxilar superior e na mandíbula: um caminho de 360° para um prognóstico excelente
- Licenciado em Medicina em 1990 na Universidade de Verona.
- Prática clínica privada em Genova desde 1990.
- Várias pós-graduações.
- Formação de um ano em Cirurgia Avançada ministrada pelo Prof. Massimo Simion em Milão.
- Pós-Graduação em Regenerative Surgical Techniques na University of Pennsylvania.
- Assiste anualmente aos encontros organizados pela American Academy of Implant Dentistry e a vários cursos especializados em técnicas de regeneração óssea vertical e horizontal.
- Participa anualmente na Continuing Dental Education na New York University College of Dentistry.
- Ministra periodicamente cursos de implantologia e regeneração óssea na sua clínica.
- Palestrante em conferências nacionais e internacionais ao longo dos anos.
- Publicou o seu estudo de uma nova técnica cirúrgica de retalho lingual adequada em casos de aumento de volume ósseo e também publicou o estudo clínico sobre retalho bucal no The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry.
- Autor na revista COIR do artigo que compara os resultados clínicos na ROG com a membrana não reabsorvível de e-ptfe e d-ptfe.
- Membro ativo da IAO (Italian Academy of Osseointegration).
- Co-fundador da Piezosurgery Academy.
Nacionalidade: Itália
Áreas científicas: Implantologia
23 de novembro, de 14h00 às 19h00
Auditório A
Resumo da conferência
O tratamento de defeitos ósseos pode ser efetuado através de diversos procedimentos cirúrgicos. A maioria exige o encerramento primário do retalho, o isolamento do enxerto ou o uso de membranas, o selamento perfeito da ferida. No entanto, para obter estes resultados, é necessário promover o avanço coronário dos retalhos vestibular e lingual. Se for realizado com precisão, este procedimento não prejudica os retalhos. Podemos respeitar a sua integridade e vascularização, mas não poderemos evitar o início da sua desordem espacial.
Isto significa que, se pretendermos restaurar e manter a tridimensionalidade anatómica inicial, deveremos concluir o procedimento de regeneração óssea com um adequado manuseamento dos tecidos moles.
Esta abordagem cirúrgica é útil para a restauração do fórnix, o aumento da banda de tecido queratinizado e para o aumento do volume vestibular e do rebordo de tecidos moles, através de um enxerto de tecido conjuntivo.
Durante a apresentação destacarei dois tipos de atrofias ósseas severas. Primeiro, uma regeneração óssea vertical na região posterior do maxilar superior, que envolve seio maxilar e rebordo ósseo, e segundo, um defeito severo similar a nível mandibular. Ambos são tratados através do procedimento convencional GBR, usando uma membrana não reabsorvível reforçada com titânio e material xenoenxerto ou aloenxerto misturado com partículas de osso autógeno.