18 de novembro, de 09h00 às 10h30

Sala 2

A saúde oral, no território português, tende a apresentar uma organização tipo manta de retalhos, onde cada pedaço não conjuga com os seus adjacentes.

Os setores privado, social e público dificilmente articulam entre si, parecendo não existir qualquer interceção de objetivos que, supostamente, cada setor referido se propõe atingir – se e quando existirem tais objetivos.

As decisões políticas, no que à saúde oral diz respeito, parecem ser tomadas de forma avulsa, sem conhecimento da realidade, sem se ouvirem os stakeholders, sem prestar atenção aos players que, no terreno, interagem com a população.

É imperioso ter uma estratégia definida para esta área da saúde, esquecida pela lei que aprovou o SNS. É urgente definir prioridades, rentabilizar recursos, promover a acessibilidade dos portugueses à saúde oral.

António Colaço

António Mano Azul

José Frias Bulhosa

Miguel Pavão

Sessão moderada por Patrícia Mouzinho.