18 de novembro, de 11h00 às 12h30

Sala 3

O cheque dentista, criado em 2008, foi, provavelmente, a melhor forma que, naquela época, se encontrou para garantir uma maior acessibilidade de uma parte da população aos tratamentos buco-dentários – acessibilidade que, de outra forma, não existiria.

No entanto, a sociedade evoluiu, transformou-se, e o mesmo não se pode dizer do cheque dentista, estagnado no tempo, após um breve retrocesso troikiano.

Talvez por essa razão, atualmente, o cheque dentista se encontra subutilizado, não cumprindo os desígnios da sua criação.

Talvez as necessidades sentidas pela população estejam também a mudar, bem como as necessidades dos profissionais que têm, na maioria dos casos, suportado a manutenção do programa em causa.

Uma avaliação séria, objetiva e imparcial poderia esclarecer muitas dúvidas.

António Mano Azul

José Frias Bulhosa

Manuel Nunes

Miguel Pita Alves

Sessão moderada por Inês Monteiro Filipe.