De 4 a 6 de abril de 2017, a 1ª edição de Portugal eHealth Summit, promovida pela SPMS, EPE – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, reuniu empresas do setor tecnológico, indústria farmacêutica, startups, organizações do meio académico, entre outras entidades.
O evento, considerado pela SPMS como o maior em termos de discussão da transformação digital na saúde alguma vez realizado em Portugal, decorreu na Sala Tejo do MEO Arena e dividiu-se em múltiplas sessões, que totalizaram 60 debates e três keynotes.
Entre os assuntos abordados, destaque para as temáticas relacionadas com empreendedorismo, investigação, financiamento, fraude digital, Registo Eletrónico da Saúde, ferramentas de acesso ao SNS, contratação pública, entre outras.
As sessões repartiram-se pela Sala Summit (principal), Sala Inovação e Sala da Transformação Digital. Nesta última, Orlando Monteiro da Silva, bastonário da OMD, foi um dos oradores que abordou os “Benefícios da Transformação Digital para o Doente”. Integraram ainda este painel os bastonários da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, e da Ordem dos Psicólogos, Francisco Rodrigues, e os representantes da Ordem dos Nutricionistas, Rui da Silva e da Ordem dos Enfermeiros, Hugo Neves.
Os debates da sala principal foram transmitidos em direto, contabilizando-se mais de 27 horas de livestreaming. Mais de seis mil pessoas assistiram a estas emissões. No total, passaram pelas três salas mais de nove mil participantes. Cerca de 250 oradores e moderadores, entre eles mais de 20 especialistas internacionais, partilharam conhecimento e ideias. Mais de três dezenas de startups apresentaram os seus projetos inovadores.
Durante os três dias, o evento recebeu o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e os secretários de Estado da Saúde, Manuel Delgado, Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, e da Indústria, João Vasconcelos.
No Portugal eHealth Summit participaram ainda a Agência Europeia do Medicamento, da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), o IAPMEI, o Infarmed e vários organismos da Administração Pública.
