22 de maio 2017

20:00 às 22:00

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Resumo do curso

A par da muita relevância que se tem dado à necessidade de uma boa desinfeção do espaço pulpar, a obturação endodôntica surge como uma garantia da sua manutenção. Um espaço apenas se manterá livre de bactérias se depois de uma desinfeção capaz for selado nos seus limites. A crescente consciência da importância do termo “selamento apical” impõe-nos uma obrigação de não negligenciarmos a obturação do espaço pulpar.

Discussões antigas sobre o limite físico dos nossos materiais de obturação são agora apaziguadas pela massificação do uso do localizador apical, permitindo-nos saber de uma maneira fiável onde termina o nosso “campo de batalha”. No entanto, novos materiais surgem e com eles novas filosofias.

Os critérios deverão ser adaptados aos materiais e as técnicas à especificidade que cada caso implica. Dos cimentos de hidróxido de cálcio ao MTA e das resinas aos biocerâmicos. Sob a máxima exigência biológica e rigor técnico que a endodontia exige, a obturação passou a ser muito mais do que as tão famosas “white lines” presentes numa qualquer radiografia apical.

 

Filipe Aguilar

  • Licenciado no Instituto Superior de Ciências da Saúde – Sul (2000)
  • Assistente Convidado de Histologia Oral e Histologia I – ISCS Sul (2000-2007)
  • Mestrado em Endodontia – Universitat Internacional da Catalunya (2004)- Barcelona
  • Professor convidado do mestrado em Endodontia da Universitat Internacional da Catalunya – Barcelona
  • Cofundador dos cursos de Endodontia da EndoAcademy
  • Aluno de Doutoramento na Universitat Internacional da Catalunya

 

 

 

Fotos dos casos clínicos

Curso ministrado por

Artur Filipe Aguilar