15 de abril
a 1 de janeiro 1970

09:45

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Resumo do curso

As pulpotomías de dentes decíduos fazem parte da prática clínica diária dos profissionais que trabalham com crianças e dos odontopediatras. Quando a cárie se estende à câmara pulpar, produz-se uma inflamação da polpa que está adjacente à lesão, neste caso é necessário a remoção da polpa coronária permanecendo a radicular vital. Este procedimento denomina-se pulpotomía.

Vários materiais foram utilizados como agentes de pulpotomía, como o formocresol, o sulfato férrico e mais recentemente o MTA. Um dos mais utilizados foi o Formocresol, mas entrou em desuso pelo seu potencial carcinogénico e pela sua fraca biocompatibilidade.

Surgiram materiais, como o sulfato férrico, que apresenta umas características de biocompatibilidade favoráveis, mas não apresenta a mesma taxa de sucesso. A utilização do MTA parece preencher todos os requisitos, apresentando boas capacidades físicas, químicas e de biocompatibilidade. Novas correntes defendem a proteção pulpar direta e indireta em dentes decíduos em detrimento da pulpotomía, mas serão realmente uma alternativa com resultados clínicos previsíveis?

 

Joana Farto

  • Médica Dentista pelo ISCS-Sul
  • Máster en Odontopediatria pela Universidade Barcelona
  • Pós-graduação Multi Function System (MFS), Orthodontic World Institute, Prof. Dr. J. Durán Von Arx
  • Master Damon e Curso actualización, Dr. Rafael García Espejo e Dr. Ramón Perera Grau
  • Membro da Sociedade Portuguesa e Espanhola de Odontopediatria, Society for the Advancement of Anaesth
  • European Academy of Paediatric Dentistry, International Association of Dental Traumatology
  • Frequência do doutoramento Técnicas Clínicas en Odontoestomatología, Universidade Barcelona
  • Prática exclusiva em Odontopedíatria e Ortodontia

 

Fotos de casos clínicos