31 de março 2018

Albufeira

10:00 às 11:00

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Resumo do curso

O bruxismo continua a ser diagnosticado maioritariamente por avaliação clínica. No entanto cada vez mais nos deparamos com publicações que nos falam do bruxismo como um comportamento, e como tal será que estamos a diagnosticar corretamente?

Em termos da linha de diagnóstico utilizado pelos clínicos, esta utiliza na sua maioria a assunção de que a atividade do bruxismo produz dor muscular e/ou se manifesta através de sons causados pelo contacto dentário repetido. A literatura mostra que nenhum destes pressupostos é necessariamente verdade e que, como tal, o seu uso para a formulação de critérios de diagnóstico é altamente subjetivo.

O desgaste dentário que tantas vezes utilizamos como diagnóstico será que é sempre sinal de bruxismo?

Hoje em dia existe um novo conjunto de mecanismos de diagnóstico para bruxismo, como polissonografia, placas oclusais de diagnóstico, diferentes software e aplicativos, de modo que a grande dúvida é que tipo de instrumentos são válidos e quais podem ser usados de forma segura e com certeza de diagnosticar bruxismo.

Com esta conferência, o autor pretende dar a visão mais up-to-date sobre o diagnóstico de bruxismo, de acordo com as publicações mais atuais.

 

Curso ministrado por

André Mariz de Almeida

  • Mestre em Medicina Dentária, pelo ISCSEM
  • Licenciatura em Medicina Dentária, pelo ISCSEM
  • Doutorando da Universidade de Granada
  • Assistente da licenciatura de Medicina Dentária, na disciplina de Reabilitação Oral I e II e do mestrado integrado na disciplina de
  • Dor Orofacial e ATM I, desde 2004 do ISCEM
  • Autor e coautor de diversos artigos científicos/ trabalhos publicados em revistas/ congressos nacionais e internacionais
  • Prática clínica exclusiva em dor orofacial / reabilitação oral
  • Cofundador da Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF)