Resumo
Os meios auxiliares de diagnóstico na área da Medicina Dentária evoluíram e o Médico Dentista pode valer-se de sofisticadas técnicas imagiológicas, serológicas e outras.
No entanto, na Medicina Dentária a lâmina de um bisturi e o microscópio de luz mantêm-se entre os melhores e mais frequentemente usados instrumentos de diagnóstico.
De facto, a amostra recolhida de um tecido vivo da cavidade oral confirma a maior parte dos diagnósticos realizados pelo Médico Dentista, nas áreas cirúrgicas da Medicina Dentária.
Contudo, o seu valor de diagnóstico depende da adequação do método e técnica ao tipo e localização da lesão.
O desafio que se coloca ao Médico Dentista consiste na recolha de uma amostra de tecido representativa da doença suspeita, adequada em termos de tamanho e de acondicionamento, evitando os artefactos ou distorções.
Otília Adelina Pereira Lopes
- Licenciada em Medicina Dentária pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto – FMDUP em 2004;
- Monitora do Departamento de Cirurgia e Medicina Oral da FMDUP, 2005 a 2009;
- Atividade académica como assistente convidada, desde 2009;
- Entre os anos de 2008 e 2012 desenvolveu um trabalho de investigação no âmbito da sua dissertação de doutoramento intitulada “Estado de saúde oral em doentes transplantados renais”, e conducente ao grau de doutor em Medicina Dentária pela FMDUP, que obteve em 2012.
- A sua atividade científica pauta-se pela participação em projetos nacionais e internacionais, publicações em revistas da especialidade, conferências e cursos.
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