Reabilitação de implantes unitários na zona estética – one abutment one time
Médico Dentista licenciado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (F.M.U.C.) – 1999
Doutorado em Ciências da Saúde, ramo de Medicina Dentária, especialidade de Prótese Dentária e Oclusão pela F.M.U.C. – 2015
Pós-graduado em Reabilitação Oral Protética pela F.M.U.C. – 2004
Assistente Convidado de Prótese Fixa do MIMD da F.M.U.C. desde 2003
Investigador Principal e Coinvestigador de vários projetos de investigação
Membro fundador da Sociedade Portuguesa de Estética Dentária
Publicações em revistas internacionais e nacionais
Apresentação de trabalhos em congressos nacionais e internacionais
Nacionalidade: Portugal
Área científica: Reabilitação oral
2015/11/14 14:30 – 2015/11/14 16:00 | Auditório IV
Resumo da apresentação
A perda de um dente na zona anterior é sempre uma situação traumática para o paciente e um desafio para o clínico. O sucesso da reabilitação protética através da colocação de um implante dentário depende da estabilidade dos tecidos moles e duros peri-implantares.
Nos implantes de duas peças, a remoção repetida dos pilares pode deslocar a inserção do tecido conjuntivo para apical da junção do pilar com o implante e assim condicionar a remodelação óssea marginal.
A colocação do pilar protético definitivo no momento da colocação do implante, cujo protocolo é conhecido como “one abutment – one time”, parece estar associada a uma menor perda óssea marginal.
Nesta conferência o autor pretende discutir, à luz da evidência cientifica, quais os prós e os contras da utilização deste protocolo, bem como se o número de manipulações dos pilares protéticos está diretamente relacionado com a remodelação óssea marginal e, consequentemente, com a altura dos tecidos moles peri-implantares.