João Braga

Uso de instrumental de alta rotação versus baixa rotação em cirurgia oral

  • Médico dentista, licenciado e doutorado em Medicina Dentária pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP)
  • Professor auxiliar de Cirurgia Oral na FMDUP
  • Docente e membro da Comissão Científica do curso de mestrado em Cirurgia Oral da FMDUP
  • Docente do curso de especialização em Cirurgia Oral da FMDUP
  • Especialista em Cirurgia Oral pela Ordem dos Médicos Dentistas

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Medicina Oral | Cirurgia Oral

2017/11/18 15:50 – 2017/11/18 16:10 | Auditório 2

Resumo da apresentação

A osteotomia é um procedimento comum a diversos atos de cirurgia oral, existindo diversas opções para a realizar: instrumentos rotativos de alta ou de baixa rotação, LASER e aparelho piezocirúrgico.

Dentro destas possibilidades, os instrumentos rotativos continuam a ser os mais utilizados, face aos elevados custos das alternativas e à longa curva de aprendizagem. Perante a múltipla oferta de brocas por parte dos diferentes fabricantes, surge muitas vezes a dúvida sobre a melhor opção para ser rápido e eficaz a realizar o procedimento e para proporcionar ao paciente o melhor pós-operatório possível.

É consensual na literatura que a elevação, em mais de 10º C da temperatura do osso (cerca de 47º C) é um dos fatores, que durante este procedimento, provoca osteonecrose. Esta pode ser responsável por atrasos na cicatrização e por maior morbilidade no período pós-operatório.

Nesta conferência iremos abordar as vantagens, desvantagens e cuidados a ter com a osteotomia realizada com instrumentos rotativos de alta e de baixa rotação, tendo em vista a minimização das complicações per e pós-operatórias.