Alternativas cirúrgicas para a reabilitação da mandíbula posterior atrófica | Planeamento digital vs convencional em implantologia: Porquê e como mudar?
- Graduado pela Faculdade de Odontologia da PUCRS, Porto Alegre, 1984
- Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela PUCRS, 1987
- Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial na Universidade do Texas, Southwestern Medical Center at Dallas, EUA, 1988-1991
- Doutor em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela PUCRS, 1997
- Especialista em Implantodontia, CRO/RS, 1998
- Fellow do ITI – International Team for Implantology, Membro do Education Core Group do ITI, 2011-2014; 2014-2018, Education Delegate ITI Brasil 2016-2019
- Fellow da IAOMS (International Association of Oral and Maxillofacial Surgery)
- Membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
- Membro da EAO (European Association of Osseointegration) e da AO (Academy of Osseointegration)
- Editor-chefe da revista Dental Press Implantology – 2014
- Senate Fellow do IBSCOMS – International Board for Certification of Specialists in Oral and Maxillofacial Surgery
- Reviewer do International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
- Clínica particular em Porto Alegre, RS – Contento-Odontologia Especializada
Nacionalidade: Brasil
Área científica: Implantologia
2016/11/10 14:30 – 2016/11/10 19:00 | Auditório A
Resumo da apresentação
Alternativas cirúrgicas para a reabilitação da mandíbula posterior atrófica
A reabilitação da mandíbula posterior atrófica é um dos maiores desafios na Implantodontia. A anatomia peculiar dessa região torna a colocação de implantes difícil ou até mesmo impossível, dependendo do grau de severidade da atrofia. Várias alternativas cirúrgicas têm sido propostas para realizar um aumento ósseo vertical, visando a colocação de implantes.
Recentemente, o uso de implantes extracurtos foi proposto para a reabilitação dessa região, com cirurgias menos invasivas e mais previsíveis.
A nossa conferência vai abordar as diversas técnicas de aumento ósseo vertical e discutir as vantagens e desvantagens, riscos e benefícios dessas técnicas cirúrgicas avançadas, e apresentar os implantes extracurtos como uma alternativa viável e menos invasiva, discutindo as suas características e vantagens.
Planeamento digital vs. convencional em Implantologia: Porquê e como mudar?
Novos processos digitais são usados para o planeamento de cirurgias de implantes, e para o design e a fabricação de guias cirúrgicos, pilares, provisórios e restaurações definitivas. A integração das múltiplas tecnologias de tomografias 3D cone beam, escaneamento intraoral, escaneamento de modelos em laboratório, design digital 3D e a produção em CAD/CAM das restaurações, tem contribuído em muito para essa tendência. No entanto, os passos básicos de preparação, tais como o entendimento das necessidades do paciente, a revisão do histórico médico e odontológico, e um exame clínico completo, ainda são uma parte integral do tratamento. Ao planear uma restauração implanto-suportada, devemos buscar requisitos biológicos, funcionais e estéticos de forma a atingir um resultado estável a longo prazo. As mudanças de um fluxo de trabalho analógico habitual, para um fluxo digital, requer um esforço e investimento extremo não apenas financeiro, mas principalmente em conhecimento e em atitude, de todos os integrantes da equipe odontológica. A nossa apresentação vai abordar as dificuldades, indicações, vantagens e benefícios das mudanças de um fluxo analógico para um fluxo digital em implantologia.