Mónica Cardoso

Fatores dentários, sistémicos e psicossociais: sua influência na reabilitação oral

  • Aluna de Doutoramento, Unidad de Pacientes Especiales, Universidad de Santiago de Compostela
  • Mestre em Oclusão Clínica, Instituto Universitário de Ciências da Saúde (2006-2008)
  • Médica dentista, Instituto Universitário de Ciências da Saúde (1990-1996)
  • Assistente convidada do departamento de Reabilitação Oral do Mestrado Integrado em Medicina Dentária, do Instituto Universitário de Ciências da Saúde (1997-2016)
  • Assistente estagiário da disciplina de Prótese Acrílica, no curso de Prótese Dentária, do Instituto Superior Politécnico de Saúde – Norte (1997-1999)
  • Clínica privada no Porto, desde 1996

Nacionalidade: Portugal

Área científica: Odontogeriatria

2016/11/11 17:30 – 2016/11/11 19:00 | Auditório D

Resumo da apresentação

Com o aumento da esperança de vida e o envelhecimento populacional, o número de pacientes idosos e muito idosos com necessidades de tratamento aumentou.

O paciente idoso apresenta alterações na cavidade oral devido ao envelhecimento e, muitas vezes, implicações orais de agentes farmacológicos usados para o tratamento de várias patologias. O conhecimento do historial médico nestes pacientes é essencial.

A manutenção da saúde e funcionalidade do aparelho estomatognático tem implicações que vão muito além do fator alimentar. Conversar, ter o prazer de uma boa refeição, rir e sorrir são pequenos prazeres que requerem uma dentição aceitável em termos estéticos e funcionais. A capacidade para efetuar essas atividades melhora a socialização, a autoestima e, segundo estudos mais recentes, diminui o risco de alterações cognitivas. O tratamento dentário reabilitador tem um grande impacto na qualidade de vida do paciente idoso.

O conhecimento dos fatores que podem afetar a reabilitação oral em pacientes idosos é fundamental para o seu sucesso.